PROJETO: A LITERATURA INFANTIL COMO
FERRAMENTA A FAVOR DE UMA EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
INTRODUÇÃO
Ao
longo da história da Educação, o professor era um mero transmissor de
informações, e o aluno era um agente passivo da aprendizagem, ou seja, não se
levava em conta seus interesses, sua história, sua vida. Porém com a mudança de
paradigma na educação, parte-se do pressuposto de que o interesse do aluno é
fundamental para que ocorra aprendizagem.
Nesse
contexto, o trabalho com projetos possibilita a integração das áreas do
conhecimento de forma interdisciplinar. Propõe desafios, desperta curiosidade e
permite à criança confrontar suas hipóteses como o conhecimento historicamente
constituído. Além disso, gera possibilidades de uma aprendizagem significativa
e contextualizada abordando os conhecimentos de forma ampla e flexível.
Na
pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, de levantar
dúvidas, de pesquisar e de criar relações, que incentivam novas buscas,
descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento.
A
esse respeito Valente (2000) acrescenta:
(...) no desenvolvimento do projeto o professor pode
trabalhar com [os alunos] diferentes tipos de conhecimentos que estão
imbricados e representados em termos de três construções: procedimentos e
estratégias de resolução de problemas, conceitos disciplinares e estratégias e
conceitos sobre aprender. (p. 4)
No entanto, para fazer a mediação pedagógica, o professor
precisa acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, ou seja, entender seu
caminho, seu universo cognitivo e afetivo, entender o seu desenvolvimento e em
que nível maturacional o aluno se encontra, bem como sua cultura, história e
contexto de vida.
O trabalho com projetos traz uma nova perspectiva para
entendermos o processo ensino-aprendizagem. Aprender deixa de ser um simples
ato de memorização, e ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos
(Hernandez, 1998 e 2000).
Nessa postura, todo conhecimento é constituído em estreita
ligação com o contexto em que é utilizado, sendo, por isso mesmo, impossível
separar os aspectos cognitivos, emocionais e sociais presentes nesse processo.
A formação dos alunos não pode ser pensada apenas como uma atividade intelectual.
É um processo global e complexo, no qual conhecer e intervir no real não se
encontram dissociados.
Ao participar de um projeto, a criança está envolvida em uma
experiência educativa em que o processo de construção de conhecimento está
integrado às práticas vividas. É um ser humano que está desenvolvendo uma
atividade complexa e, que nesse processo, está se apropriando, ao mesmo tempo,
de um determinado objeto de conhecimento cultural e se formando como sujeito
cultural. Isso significa que é impossível homogeneizar os alunos. O que torna
impossível desconsiderar sua história de vida, suas experiências culturais.
Com base nessas características e apropriando-se de um
Projeto referente à vida cotidiana, ou seja, relacionado à existência e ao
funcionamento de uma coletividade de alunos e professores na escola foi pensado
o Projeto: LITERATURA INFANTIL COMO FERRAMENTA A FAVOR DE UMA EDUCAÇÃO PARA A
DIVERSIDADE. Já que a Escola Moderna de Irecê é uma escola referência na cidade
no acolhimento de crianças que necessitam de um acompanhamento diferenciado.
JUSTIFICATIVA
O
projeto a ser realizado centra-se no resgate da autoestima por parte dos alunos
e no desvelamento de suas identidades, principalmente os alunos que são
diagnosticados NEE com algum Transtorno de Aprendizagem. Há na escola uma
política de acolhimento e aceitação, mas é preciso ver o outro lado também,
essa criança que se vê diferente, sente diferente, se aceita diferente?
A
partir desse questionamento foi pensado a temática: DIVERSIDADE!
Partindo
do pressuposto que o meio social e a escola são indissociáveis no
desenvolvimento global de cada criança e que cada criança é um ser único que
sente o mundo à sua volta de maneira singular é preciso ter em mente que somos:
corpo e movimento, inteligência e linguagem, mas somos, principalmente, afetos
e relações, emoções e contatos (PANIAGUA, 2007).
Os
movimentos de renovação pedagógica sublinham a ideia de que cada criança é
diferente de todas as outras:
Diferente, não
somente na preparação com que inicia o estudo dos diferentes ramos de
conhecimentos, ao interesse que esse estudo lhe merece, na constância de sua
atenção, poder de retenção de memória, acuidade ou segurança da inteligência,
rapidez ou lentidão com que estuda ou progride, mas também no caráter, no humor
triste ou alegre, na energia, no domínio de si mesma. (FERRIÈRE, 1934, p. 5-6)
A partir desse princípio de individualidade e da escola
Moderna ser um espaço onde o aluno diferente é parte considerável da comunidade
escolar que se justifica o projeto: A LITERATURA INFANTIL COMO FERRAMENTA A
FAVOR DE UMA EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE. Dialogando com a literatura
infanto-juvenil nessa construção da individualidade pautada nas semelhanças e
diferenças.
Sendo a educação um processo de reconstrução de vivências,
conceitua-se experiência como atividade interacional permanente de todos os
seres humanos em evolução, pelo qual os elementos nela envolvidos são
modificados; “a formação de atitudes tanto emocionais quanto intelectuais;
envolve toda sensibilidade e modos de receber e responder a todas as condições
que defrontamos na vida” (DEWEY, 1971, p. 26).
A literatura, uma das formas de representação da arte, pode
atuar de modo profundo na mente das crianças, gerando estados de dúvida que são
desestabilizadores de conhecimentos atuais e propulsores. A obra literária,
assim, desponta para um exercício para pensar a condição humana, mesmo em
crianças pequenas, assumindo uma maneira de educar para as noções de civilidade
e emancipação.
OBJETIVO
GERAL
Trabalhar
a autoestima dos alunos através das semelhanças e diferenças.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
·
Fazer os alunos se reconhecerem como sujeitos
históricos;
·
Desenvolver a capacidade de buscar e interpretar
informações;
·
Possibilitar o desenvolvimento de atitudes
favoráveis a uma vida cooperativa.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Ler
é um exercício cognitivo que move imaginários e possibilita que o leitor recrie
vidas/realidades a partir da leitura. Um livro pode oportunizar diferentes
experiências. A leitura, então, pode ser pensada como uma atividade intelectual
voltada à constituição do ser humano, dependente de uma relação estreita entre
texto e subjetividade, de tal modo que abra espaço para as experiências do
leitor. (LARROZA, 2007, p. 129-130)
Pensar
a leitura como formação pressupõe uma visão humanística dessa atividade, já que
a vida dos sujeitos é constituída por suas experiências, que são reconstruídas
constantemente. Se a leitura implica uma compleição dos indivíduos enquanto
seres humanos, ela é também produção de sentido.
O
conceito de liberdade na leitura traduz-se no ler pelo prazer de ler, ser e
transformar-se; identificar-se com o que é lido e compreender a realidade a
partir dos saberes ali empreendido; é ler por hábito, gosto e curiosidade,
sendo livre para atribuir sentido ao que é lido, pois se sabe que a experiência
pessoal incide nas diferentes leituras que se faz.
Logo,
a leitura é concebida como uma atividade sociointelectual e provedora de
fruição. A fruição na leitura relaciona-se ao efeito de prazer proporcionado em
ler, ou ouvir uma história contada. Assim, a leitura exerce sua função
civilizatória. Desse modo, a literatura infantil desponta como uma forma
artística altamente elaborada e que contribui para o desenvolvimento da
formação ética, da autonomia intelectual, a apreciação estética e,
posteriormente, do pensamento crítico dos alunos.
O
texto literário constitui-se como um aspecto orgânico da civilização, na medida
em que os elementos nele presentes manifestam-se historicamente. Ele proporciona
uma espécie de transmissão de tradições e saberes.
Vista
desse modo, a literatura, mesmo a infantil, coloca-se como instrumento de valor
humanizador e potencializador do desenvolvimento humano, em que uma múltipla
troca de conhecimentos e experiências está envolvida, num jogo polissêmico que
se preserva no tempo, resiste às mudanças da sociedade e registra essas
mutações artisticamente, respeitando cada um em sua individualidade.
[...] o texto literário é polissêmico, pois a leitura
provoca no leitor reações diversas, que vão do prazer emocional ao intelectual.
Além de simplesmente fornecer informação sobre diferentes temas – históricos,
sociais, existenciais e éticos, por exemplo -, eles também oferecem vários
outros tipos de satisfação ao leitor:
adquirir conhecimentos variados, viver situações existenciais, entrar em
contato como novas ideias etc. (FARIA, 2004, p. 12)
Por
essa razão a literatura infantil mostra-se um produto literário interessante
para garantir o desenvolvimento de capacidades intelectuais e humanas.
Numa
perspectiva ampla de educação, a atividade de mediar refere-se aos modos com os
quais o professor aproxima e provoca as crianças para a construção e
aperfeiçoamento de seus conhecimentos.
Os
estudos de Vygotsky (2001; 2007), sobre desenvolvimento cognitivo consideram a
noção de desenvolvimento mediado, isto é, instituído pelas relações de
conhecimento que são traçadas na escola, em que o professor atua na zona de
desenvolvimento potencial do aluno.
A
linguagem é o elemento mediador do ser humano com o mundo, e é por meio dele
que o sujeito potencializa suas formas de pensar e atuar no mundo. Cabe ao
docente à tarefa de criar estratégias para problematizar situações Às crianças
de modo a desencadear ações reflexivas.
O professor em sala de aula é o parceiro mais experiente da
cultura humana e dessa forma, responsável por auxiliar os alunos no processo de
desenvolvimento. Deve-se colocar as crianças em atividades motivadoras, no caso
da linguagem escrita, deve proporcionar à criança o contato com a linguagem
escrita em situações que as façam agir sobre e com a linguagem. Contar
histórias, ler livros de literatura infantil para as crianças, mesmo quando
estas já estão alfabetizadas, são momentos que geram prazer, conhecimento e mostram
às crianças que a leitura pode ser algo muito mais interessante do que o
simples ato de decodificar letras.
Sendo assim,
O professor para elaborar o seu trabalho com a leitura de
livros para crianças, precisa ler primeiro essas obras como leitor comum,
deixando-se levar espontaneamente pelo texto, sem pensar ainda na sua
utilização em sala de aula. (FARIA, 2004, p. 14)
Por meio da literatura infantil o professor pode abordar
diversos temas, diferentes assuntos, além de ser possível colocar o aluno em
contato com diferentes gêneros textuais, não apenas a narrativa, visto que hoje
o universo da literatura infantil possui uma vasta gama de boas obras e
diferentes recursos gráficos e materiais capazes de chamar e prender a atenção
do leitor, tanto adulto quanto criança.
A
literatura infantil é um recurso fundamental e significativo, para a formação
do sujeito, de um leitor crítico e para a formação moral.
Segundo Paulo Freire (2004) a educação é uma forma de intervenção
no mundo. Dewey ressalta que:
É pela educação que a sociedade se perpetua, é pela
educação que a geração mais nova se transmite às crenças, os costumes, os
conhecimentos e as práticas da geração adulta. Educação é o processo pelo qual
a criança cresce, desenvolve-se e amadurece. (1975, p. 21)
A leitura de textos literários é uma ferramenta para a
transmissão de determinados saberes e valores morais. Arendt (2005), diz que
ler é um ato de interação de diálogo entre leitor e o texto, entre leitor e
autor, entre o leitor e o mundo. Segundo Cantarelli (2006), “o educador que
trabalha com literatura infantil deve ter em mente o seu papel de estimulador,
orientador e mediador entre aluno e literatura que será o meio de acesso para o
conhecimento e o mundo da cultura”.
Para Belinky (2010), a criança sem literatura não se
desenvolve tanto quanto pode. Os livros trazem estética, ética, psicologia,
filosofia. Isso porque através da leitura literária contribui para a imaginação
e criatividade da criança. Sobre isso se ressalta que:
É através de uma história que se pode descobrir outros
lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra
ética, outra ótica [...] É ficar sabendo história, filosofia, direito,
política, sociologia, etc. Sem precisar saber o nome disso e muito menos achar
que tem cara de aula. (ABRAMOVICH, 1997, p. 17)
A criança se sente parte integrante da história e interage
com as experiências que os livros literários proporcionam. Por isso, podem
desenvolver mais suas habilidades intelectuais, sociais, psicológicas e
culturais.
E nada melhor do que a Hora do Conto como ferramenta para a
entrada nesse universo literário.
A Hora do Conto é um recurso auxiliar no uso da literatura
infantil. A contação de história contribui para incentivar o prazer pela
leitura, além de despertar a curiosidade de querer saber mais a respeito de
diversos assuntos e esse compartilhamento informacional favorece o
desenvolvimento do processo educacional e formação integral das crianças.
Ressalta-se sobre a contação de histórias que:
Contar histórias é recuperar encantamento, é estabelecer
afeto entre quem conta e quem ouve histórias. É brilhar o olho, olho no olho.
Contar é encantar, é prazer, é ludismo. Ouvir histórias é se deixar encantar,
se deixar conduzir para o mundo da magia, da fantasia, do faz-de-conta... é
sonhar... (MORO; ESTABEL, 2009)
A escolha da história pode proporcionar questionamentos
morais quanto às atitudes e ações dos personagens e assim estimular a
capacidade crítica da criança. Sisto (2005) afirma que “uma história é feita,
na cabeça do ouvinte, pela construção de expectativas, frustrações,
reconhecimentos e identidades”.
A compreensão dos valores oportuniza o desenvolvimento e
aprimora a capacidade crítica e criativa da criança. Pois durante a história a
criança vivencia as emoções e conflitos que o enredo provoca. Refletir sobre a
convivência na escola e na sociedade é que colabora para a formação do
indivíduo com os valores que orientam a nossa vivência em sociedade.
METODOLOGIA
Para
a implantação do projeto faz-se necessário que as obras selecionadas sejam
história que tratem do respeito à diferença, da amizade acima de tudo, do amor
entre as pessoas, de sentimento, de aceitação. Com esse intuito foram
selecionadas as seguintes obras literárias:
·
Vivinha, a baleiazinha, autora: Ruth Rocha, Ed.
Salamandra;
·
O distraído sabido, autora: Ana Maria Machado,
Ed. Salamandra;
·
O dragão que era galinha d’angola, autora: Anna
Flora, Ed. Salamandra;
·
Anjinho, autora: Eva Furnari, Ed. Ática;
·
O duende da ponte, autora: Patricia Era Wolff,
Ed. Brinque-Book;
·
Pequeno pode tudo, autor: Pedro Bandeira, Ed.
Moderna;
·
Eugênio, o gênio, autora: Ruth Rocha, Ed.
Salamandra;
·
A cinderela das bonecas, autora: Ruth Rocha, Ed.
Salamandra;
·
Quem tem medo do ridículo, autora: Ruth Rocha,
Ed. Salamandra;
·
Primavera da lagarta, autora: Ruth Rocha, Ed.
Salamandra;
·
Raposa, autora: Margareth Wild e Ron Brooks, Ed.
Brinque-Book;
·
Pedro e Tina (Uma amizade especial), autor:
Stephen Michael King, Ed. Brinque-Book;
·
O homem que amava caixas, autor: Stephen Michael
King, Ed. Brinque-Book;
·
A galinha preta, autora: Martina Schlossmacher e
Iskender Gider, Ed. Martins Fontes;
·
Qual o sabor da lua, autor: , Ed. Brinque-Book;
·
Elmer, o elefante xadrez, autor: David Mckee,
Ed. Martins Fontes.
A coordenadora, responsável pelo projeto, fará a divisão das
obras literárias por turma, do Grupo 02 ao 5º ano. Porém todas as obras dão
para serem adaptadas para qualquer turma.
O projeto será colocado em prática com a Hora do Conto, além
de utilizar outras ferramentas para a contação de histórias, como: aventais de
histórias, tapetes de histórias, teatro de fantoches, mala mágica, caixa das
emoções e almofadas das expressões para trabalhar os sentimentos, juntamente
com as releituras das obras, feitas com as crianças menores e dramatizações,
desenhos utilizando diversos materiais e composições e pinturas com as crianças
menores.
CRONOGRAMA
DE ATIVIDADES
O
projeto terá a duração de 15 dias – três semanas, divididos em uma hora por dia
com uma Culminância no décimo quinto dia com a duração de duas horas, somando
um total de 16 horas trabalhadas.
Cronograma
de Atividades
Dias
|
Atividade
|
1º dia
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Apresentação do projeto em todas as
turmas com um baú com os livros.
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2 dia
|
Leitura da obra literária
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3º dia
|
Leitura da obra literária
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4º dia
|
Contação de história usando uma
ferramenta: tapete de histórias
|
5º dia
|
Leitura da obra literária
|
6º dia
|
Contação de história usando uma
ferramenta: avental de histórias
|
7º dia
|
Leitura da obra literária
|
8º dia
|
Contação de história usando como
ferramenta a Mala Mágica
|
9º dia
|
Releitura da obra literária
trabalhada/desenhos
|
10º dia
|
Utilizar a caixa das emoções com as
almofadas das expressões
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11º dia
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Releitura da obra literária
trabalhada/pintura
|
12º dia
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Leitura da obra literária
|
13º dia
|
Releitura da obra literária
trabalhada/desenhos
|
14º dia
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Teatro de Fantoches
|
15º dia
|
Culminância do projeto com as
apresentações das releituras e dramatizações.
|
AVALIAÇÃO
A
avaliação não será por desempenho e sim uma avaliação formativa visando identificar se as
estratégias e os recursos usados no projeto estão tendo resultados positivos.
Para Perrenoud (1999) esta prática de avaliação pode ser entendida como uma prática "contínua que pretenda
melhorar as aprendizagens em curso, contribuindo
para o acompanhamento e orientação dos alunos durante todo o seu processo de
formação. É formativa toda a avaliação que
ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, que participa da regulação das
aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo”.
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e
bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2006.
ARENDET, João Claudio.
Leitura, cultura e identidade. Leitura
em revista. Ijuí, V. 5. Nº 10, p. 33-40, jul./dez., 2005.
CARVALHO, Bárbara
Vasconcelos. Compêndio da literatura
infantil. São Paulo: Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, 1987.
DEWEY, John. Vida e educação. São Paulo:
Melhoramentos, 1975.
ESTABEL, Lizandra Brasil;
MORO, Eliane Lourdes da Silva. Bruxas,
fadas, feiticeiras no imaginário infantil. Coletânea Editora Paulina. Porto
Alegre: Paulinas, 2009.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: em três artigos que se complementam. 47 ed.
São Paulo: Cortês, 2006.
_________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários
à prática educativa. 30 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar
histórias. Curitiba: Positivo, 2005.